“Quando o vento e o fogo queimam em mim eu sei que estou viva
Quando eu canto os hinos à Ela, eu sei que estou viva
Quando eu corro pelas planícies solitárias eu sei o que é destino
Quando ao anoitecer eu acendo o braseiro e invoco Aquela que é a mais Antiga, eu sei que estou viva
Ela alimenta minha alma e meu ser, ela faz de mim única e verdadeira,
Ela me torna filha amante, mulher e concubina, porque com Ela eu sei que pertenço apenas a mim própria.
Com ela a sabedoria e a nós cabe espalhar suas bênçãos
Porque Dela vieram todos os deuses
Porque dela surgiram todos os homens. (...)
Tudo que criei, hei de destruir e para mim tudo há de voltar, e tudo de novo farei.”
