"Foge portanto daqueles que te querem convencer que o sofrimento voluntário, cego ou passivo, que a subjugação da liberdade da tua consciência a outra, que a negativização da tua aura, é O Caminho. ... Tu és o Teu Próprio Caminho. ... Por isto está escrito: Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos fará livres. Este mundo não é um antro de demônios expiando seus pecados; este mundo é um dossel de Deuses que dormem, e dormindo, sonham."

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"Olhe
mas não toque.
Toque
mas não prove.
Prove
mas não engula."

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."

Albert Einstein


"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela."

Albert Einstein


"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer."

Albert Einstein


"A condição dos homens seria lastimável se tivessem de ser domados pelo medo do castigo ou pela esperança de uma recompensa depois da morte."

Albert Einstein


"Existem apenas duas maneiras de ver a vida; Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre."

Albert Einstein


"Evitar a felicidade com medo de que ela acabe, é o melhor meio de se tornar infeliz."

Albert Einstein


"A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles."

Albert Einstein


"A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada."

Albert Einstein


"A luz só, sem sombra, seria invisivel para nossos olhos e produziria um deslumbramento equivalente às mais profundas trevas." Eliphas Lévi


"Deus chama-se verdade, e nele a sombra e a luz fizeram um. Aquele que conhece isto não mente nunca, porque se ele quiser mentir, ele fez de sua mentira uma verdade." livro Oupnek´hat, livro mágico dos Brahmas


"Deus: Eu sou a alma universal, em mim estão o bem e o mal que se corrigem um pelo outro. Aquele que sabe disto, não será nunca um pecador; ele é universal como eu."


"Eu não tenho medo senão dos que temem o diabo" Santa Teresa

"O que é superior é como o que é inferior e o que está em baixo o que está em cima para formar as maravilhas da coisa única." Grande Hierofante Egicio (principio Hermético)



Pã, ou Natureza - Do Livro A Sabedoria dos Antigos de Francis Bacon


Pã, ou Natureza – Do Livro A Sabedoria dos Antigos de Francis Bacon

(Esta fábula reaparece, ampliada e completada, no Livro II de De Augmentis Scientiarum)

Os antigos nos deram, sob os traços de Pã, uma elaborada descrição da natureza universal. Deixam em dúvida sua origem. Alguns o dizem filho de Mercúrio; outros lhe atribuem uma linhagem bem diferente, afirmando que provinha do comércio promíscuo entre Penélope e todos os seus pretendentes. Mas neste último caso o nome de Penélope foi sem dúvida introduzido na fábula original por um autor tardio, não sendo incomum encontrar relatos mais antigos transferidos para pessoas e nomes de data posterior – às vezes de forma absurda e estulta, como aqui. De fato, Pã é um deus antiqüíssimo, anterior à época de Ulisses, ao passo que Penélope sempre foi venerada pela castidade. Há, porém, outra versão desse nascimento, que não devemos ignorar: é que alguns o tomam por filho de Júpiter e Híbris, a Insolência.

Qualquer que seja a sua origem, diz-se que as Parcas foram suas irmãs. Eis como os antigos descreviam: provido de cornos, cujas pontas alcançavam o céu; o corpo peludo e hirsuto; a barba comprida. Na figura, biforme: a parte superior, humana, a inferior, meio animal, terminada por pés de bode. Como insígnias de poder, trazia na mão esquerda uma flauta de sete tubos, na direita, um cajado com a extremidade superior curvada; trajava uma clâmide feita de pele de pantera. Os poderes e funções a ele atribuídos são os seguintes: é o deus dos caçadores, dos pastores e, de um modo geral, dos camponeses; preside às montanhas; e, depois de Mercúrio, é o mensageiro dos deuses.  Nomearam-no ainda chefe e condutor das ninfas, que estavam sempre dançando e folgando à sua volta. Também os Sátiros e seus maiores, os Silenos, integravam o séquito de Pã. Tinha o poder de excitar terrores súbitos, sobre tudo os de natureza vã e supersticiosa (por isso mesmo chamados pânicos). As ações que dele se conservaram não são muitas, e a principal é o desafio para lutar que lançou a Cupido – que o derrotou. Apanhou o gigante Tifão numa rede e capturou-o. E dizem que quando Ceres, indignada e lamentosa pelo rapto de Prosérpina, escondeu-se; quando todos os deuses a procuravam afanosamente, recorrendo aos mais diversos meios para encontrá-la, Pã, graças à sua boa fortuna, deu com ela por acaso, enquanto caçava, e revelou seu esconderijo. Teve ainda a petulância de medir-se com Apolo num certame de música, sendo por Midas proclamado vencedor. Essa sentença valeu a Midas o castigo de usar orelhas de burro, embora não precisasse mostrá-las.   De Pã não se contam amores, ou contam-se muito poucos, o que naquela turba de deuses exageradamente galantes é de estranhar. Só o que se lhe atribui a esse respeito é a paixão por Eco, considerada às vezes sua esposa, e por uma ninfa chamada Siringa, que lhe valeu ser espancado por Cupido, enraivecido e desejoso de vingança porque o outro o desafiara à luta. Também não teve descendência (o que de novo causa estranheza, pois os deuses, especialmente os machos, eram muito prolíficos), exceto uma filha, uma criadinha chamada Iambe, que costumava divertir os convidados com histórias ridículas e, segundo afirmam alguns, fora havida de sua esposa Eco.

Nobre fábula esta, entre as que mais o sejam, tão prenhe de mistérios e arcanos da natureza a ponto de estalar.

Pã, como a palavra o diz, representa e anuncia a Universalidade das Coisas, ou Natureza. Sobre sua origem há e só pode haver duas opiniões: pois a Natureza é, ou a progênie de Mercúrio – ou seja, da Palavra Divina, tese que as Escrituras Sagradas estabeleceram para além de qualquer dúvida e foi perfilhada pelos filósofos mais sublimes; ou provém das sementes das coisas, misturadas e confundidas. Quanto àqueles que postulam um princípio único para as coisas, ou o chamam de Deus ou, caso o tomem por um princípio material, afirmam que é realmente um, mas potencialmente muitos. Portanto, qualquer divergência de opinião nesse ponto pode ser reduzida a um dos dois conceitos: o mundo nasceu de Mercúrio ou da caterva de pretendentes.

No vazio do espaço, as sementes das coisas,
As sementes da terra, do ar e do mar,
Às do fogo juntaram-se, e dessa mistura,
Todos os embriões nasceram, e o mundo
Aos poucos cresceu para o globo formar.
                                                              [Virgílio]

A terceira versão da origem de Pã leva a pensar que os gregos souberam, por intermédio dos egípcios ou outro povo qualquer, alguma coisa dos mistérios hebraicos; pois ela se aplica ao estado do mundo, não em seu nascimento, mas tal qual era depois da queda de Adão, sujeito à morte e à degenerescência. Esse estado foi prole de Deus e do Pecado – e continua a sê-lo. Assim, as três histórias do nascimento de Pã, caso sejam entendidas de acordo com os fatos e as épocas, podem ser consideradas verdadeiras. Pois é bem verdade que esse Pã, que não nos fartamos de incensar, contemplar e adorar, surgiu da Palavra Divina por meio da matéria confusa (que também é criatura de Deus), insinuando-se por meio do pecado e da corrupção.

As Parcas, ou destino das coisas, são com muita propriedade representadas como irmãs da Natureza.  De fato, as causas naturais são a cadeia que arrasta após si os nascimentos, a duração e a morte de tudo – suas ascensões e quedas, sua labuta e sua felicidade, enfim, a soma dos fados que lhes tocam.

A circunstância de representar-se o mundo com cornos, e de esses cornos serem grossos na base e estreitos na ponta, tem relação com a imagem de uma natureza que se alteia em forma de pirâmide. Porquanto os indivíduos são infinitos e arregimentam-se em espécies, também elas muito numerosas; as espécies se concentram em gêneros, os quais, por sua vez, vão integrar gêneros de um tipo superior. Destarte a natureza, contraindo-se à medida que sobe, parece finalmente encontrar-se num ponto. Não espanta, pois, que os cornos de Pã arranhem o céu: os picos, ou formas universais da natureza, de certa maneira ascendem para Deus. Vede como a passagem da metafísica para a teologia natural é pronta e breve!

Representa-se o corpo da Natureza, de um modo elegante e verdadeiro, todo coberto de pêlos, em alusão aos raios que todos os corpos emitem (com efeito, os raios lembram os cabelos ou cerdas da natureza e quase nada existe que não seja mais ou menos radiante). Isso se pode notar com facilidade no poder da visão e, não menos, nas várias espécies de virtude magnética ou nos fenômenos que ocorrem a distância (pois tudo o que produz efeito a distância deve sem dúvida emitir raios).
Porém, o cabelo de Pã é mais comprido na barba porque os raios dos corpos celestes operam e penetram de uma distância maior que quaisquer outros; e vemos também que o sol, quando sua parte superior está velada por uma nuvem e os raios se projetam da inferior, tem a aparência de uma face barbada.

De novo, o corpo da Natureza é descrito apropriadamente como biforme, levando-se em conta a diferença entre os corpos dos mundos superior e inferior. Os corpos superiores ou celestes são, pela beleza, perfeição e regularidade de seu movimento (bem como pela influência que exercem sobre a terra e tudo o que nela se contém), corretamente apresentados sob forma humana.
Mas os outros, em virtude de suas perturbações e inconstância de movimento (e por estarem sob a influência dos corpos celestes), devem contentar-se com a forma animal. A mesma descrição do corpo da Natureza pode ser aplicada igualmente à mescla de uma espécie com outra. Com efeito, nenhuma natureza é simples: tudo parece participar e compor-se de dois elementos. O homem tem algo da fera; a fera tem algo do vegetal; o vegetal tem algo da substância inanimada – de sorte que todas as coisas, em verdade, são biformes e compostas de uma espécie superior e de uma espécie inferior. Engenhosíssima também é a alegoria dos pés de bode, que alude ao movimento ascensional dos corpos terrestres, que buscam as regiões do ar e do céu. O bode, de fato, é um animal que sobe encostas e gosta de pender das rochas e precipícios.
Essa mesma tendência é revelada, de modo estupendo, por substâncias que pertencem propriamente ao mundo inferior – as nuvens e os meteoros, por exemplo.

As insígnias nas mãos de Pã são de dois tipos: um de harmonia, outro de império. A flauta de sete tubos indica, evidentemente, a harmonia e concerto das coisas, essa concórdia mista de discórdia que resulta dos movimentos dos sete planetas. Também o cajado de ponta curva é uma metáfora nobre, que exprime o reto e o torto da natureza. Mas esse cajado começa a curvar-se quase na extremidade por que as obras da Divina Providência neste mundo são forjadas de maneira sinuosa e indireta quando uma coisa parece estar sendo feita e outra é que o está, como o caso da venda de José no Egito e outros mais. Assim, em todos os governos sábios, os que tomam o leme terão mais êxito em introduzir e implantar projetos benéficos para o povo graças a pretextos e meios indiretos do que às claras. Por isso o cetro ou bastão de império é sempre curva do na extremidade. Diz- se, com finura, que a clâmide ou manto de Pã é feita de pele de pantera, em razão das manchas espalhadas por sua superfície. É que o céu é semeado de estrelas, o mar de ilhas, a terra de flores; e mesmo certos objetos têm superfície variegada, que é para eles como que um manto ou clâmide.

Nada explica melhor a função de Pã que o epíteto de deus dos caçadores: toda ação natural, todo movimento e todo processo da natureza nada mais são que uma caçada. As ciências e as artes caçam suas obras, as decisões humanas caçam seus objetivos e todas as coisas da natureza ou caçam alimento, que é como caçar presa, ou prazeres, que é como caçar recreação. E também aqui, segundo métodos habilidosos e solertes.

O leão persegue o lobo; o lobo persegue o cordeiro;
O cordeiro persegue a erva por vales e colinas.

Pã é, igualmente, o deus dos camponeses, pois estes vivem mais de acordo com a natureza, enquanto, nas cidades e cortes, a natureza é corrompida pelo excesso de cultura. Por isso é verdadeiro o que o poeta disse de sua amante: A menina, em si, é a menor parte dela mesma.

Por outro lado, Pã preside às montanhas, ao que se diz: é nas montanhas e lugares elevados que a natureza das coisas mais se expande e mais se presta à observação ou estudo. Quanto a ser Pã, depois de Mercúrio, o mensageiro dos deuses, eis aí uma alegoria verdadeiramente sublime, porquanto, a seguir à Palavra de Deus, a própria imagem do mundo é o grande arauto da sabedoria e bondade divina. Canta o salmista: Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento revela sua obra.

Pã deleita-se com as ninfas, quer dizer, com as almas. As almas dos vivos são o gáudio do mundo. Bem se afirma que Pã as conduz, pois cada qual segue a orientação de sua natureza vária, dançando e brincando em torno dela com infinita multiplicidade, cada qual à moda de sua terra e com um movimento que não cessa nunca.

Na companhia delas vemos ainda os Sátiros e Silenos – a velhice e a mocidade, já que todas as coisas experimentam tempos jubilosos e saltitantes, como também tempos tristes e claudicantes. Todavia, a quem as examina serenamente, as atitudes de cada idade talvez pareçam, como a Demócrito, ridículas e deformadas como um sátiro ou um sileno.

Com os terrores pânicos, propôs-se uma doutrina profundíssima. Pela natureza das coisas, toda criatura viva foi dotada com um certo medo ou precaução, cuja finalidade é preservar sua vida e essência, evitando e repelindo os males que se acercam. Mas essa mesma natureza não sabe guardar as medidas e, juntamente com os medos salutares, mistura sempre temores vãos e sem causa. Assim, se se pudesse ver no âmago das coisas, todas elas se mostrariam repletas de terrores pânicos – as humanas mais que as outras, infinitamente agitadas e perturbadas pela superstição, que nada mais é que um terror pânico, sobretudo em tempos de penúria, ansiedade e vicissitude.

Quanto à audácia de Pã em desafiar Cupido à luta, significa que a matéria não está isenta de certa propensão e afã de dissolver o mundo para voltar ao caos primitivo. Porém, a força de coesão das coisas, representada por Cupido ou Amor, anula a sua vontade e barra os seus esforços nessa direção, restaurando a ordem.  Foi, pois, conveniente para o homem e para o mundo que Pã acabasse derrotado na contenda. A mesma idéia está presente no episódio em que Tifão cai numa rede: sejam quais forem as enormes e estranhas perturbações (e Tifão significa isso mesmo) que periodicamente assolam a natureza – do mar, das nuvens, da terra ou de algum outro corpo –, todas essas exuberâncias e irregularidades terminam naturalmente apanhadas e confinadas numa rede inextricável, presas como que por uma cadeia adamantina.

Em relação à história da descoberta de Ceres, reservada a esse deus enquanto caçava e negada aos demais, embora estes diligentemente a procurassem, contém uma advertência oportuna e sábia: a invenção de coisas úteis e agradáveis à vida, como o trigo, não deve ser empreendida pelas filosofias abstratas (os grandes deuses, ainda que reservem a soma de seus poderes a essa tarefa especial), mas apenas por Pã – isto é, pela experiência sagaz e pelo conhecimento universal da natureza que, numa espécie de acidente (como durante uma caçada), acabam dando com elas.

O concurso de música e seu desfecho exibem também uma teoria ampla, feita para restringir e reduzir à sobriedade o orgulho e a desenfreada confiança na razão e juízo humanos. Parece mesmo que existem dois tipos de harmonia e música: uma vem da providência divina, a outra, da razão humana. Para o juízo dos homens – para, digamos, as orelhas dos mortais –, o governo do mundo e da natureza, bem como os secretíssimos arbítrios de Deus, parecem às vezes desafinados e toscos; e, posto ser isso ignorância, denunciada por orelhas de burro, tais orelhas ficam escondidas e não se mostram à face do mundo – pois não se trata de algo que o vulgo observe e considere como uma deformidade.

Enfim, é lícito que não se atribuam amores a Pã, exceto seu casamento com Eco. O mundo a si próprio se usufrui e às coisas nele contidas. Ora, quem ama deseja alguma coisa, e onde há abundância de tudo não há lugar para o desejo. Por isso não deve o mundo ter amores nem desejos (pois contenta-se consigo mesmo), a menos que se trate de palavras. E palavras são a ninfa Eco ou, quando mais exatas e ponderadas, Siringa. E é bem que, de todas as palavras ou vozes, somente Eco fosse escolhida para esposa do mundo. Pois ela constitui de fato a verdadeira filosofia que repete com fidelidade a voz do próprio mundo e, por assim dizer, é escrita a seu ditado: nada mais sendo que sua imagem e reflexo, ela apenas reproduz e ecoa sem nada acrescentar. Que o mundo não tenha prole é outra alusão à suficiência e perfeição dele nele mesmo. A geração ocorre entre as partes do mundo, mas como poderia o todo engendrar se, fora do todo, nenhum corpo existe? Quanto àquela pobre mulherzinha, suposta filha de Pã, trata-se de um acréscimo à fábula, mas muito pertinente e sagaz: nela se encarnam as doutrinas vazias sobre a natureza das coisas, que se disseminam em todas as épocas pelo mundo afora – doutrinas infecundas, de gênero abastardado, mas por sua garrulice às vezes divertidas, às vezes molestas e importunas.
"O grande aprendizado humano é entender o destino: ele é dinâmico, incontrolável e irreversível."

“Creio na verdade fundamental de todas as grandes religiões do mundo. Creio que são todas concedidas por Deus e creio que eram necessárias para os povos a quem essas religiões foram reveladas. E creio que se pudéssemos todos ler as escrituras das diferentes fés, sob o ponto de vista de seus respectivos seguidores, haveríamos de descobrir que, no fundo, foram todas a mesma coisa e sempre úteis umas às outras."

“As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?”

“Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores... Tornam-se seu destino.”

MAHATMA GANDHI


EU SOU A DEUSA,
EU SOU A BRUXA,
EU SOU AQUELA QUE ILUMINA E PROTEGE.
O PODER DA GRANDE MÃE ESTÁ DENTRO DE MIM.
QUE A GRANDE MÃE, A SENHORA DO NORTE,
ENCHA DE FRUTOS A ÁRVORE DA MINHA VIDA.
GRANDE DEUSA QUE HABITA O MEU SER!
SANTIFICA CADA PALAVRA MINHA E CADA ATO MEU.
AFASTA CADA SOMBRA DA MINHA VIDA,
ILUMINA TODAS AS MINHAS ESTAÇÕES, FAÇA-ME FORTE NA DOR,
FAÇA-ME BELA NO AMOR.
QUE TEU NOME E TEU PODER .
SEJAM O MEU NOME E MEU PODER.
QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA.


(desconheço a autoria)


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"A mulher despertada para a sua Deusa interior, caminha serenamente entre a dor e as verdades da alma, consciente da meta estabelecida e da plenitude a ser alcançada."


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A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura.


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Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar.
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, a amar o que nos foi dado, pois tudo o que relamente é nosso, nunca se vai para sempre.
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A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico...Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não possa devanear e ser empolgado por esse encantamento não passa, em verdade, de um morto."

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"O movimento absoluto da vida é o resultado perpétuo de duas tendências contrárias que nunca serão opostas." Eliphas Levy

"A razão e a fé se excluem mutuamente pelas suas naturezas e se unem pela analogia. A analogia é o único mediador possível entre o visível e o invisível; ela é a chave de todos os segredos da natureza e a única razão de ser de todas as revelações. Para o ignorante, a hipótese é a afirmação absoluta e a afirmação absoluta é a hipótese."
Eliphas Levy
"A morte é um fantasma da ignorância - ela não existe. Tudo é vivo em a natureza; e é porque tudo é vivo que tudo se move e muda incessantemente de formas." Eliphas Levy

"A vida não dá e nem empresta, não se comove e nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.”

Albert Einstein


"A Grande Obra é, antes de tudo, a criação do homem por si mesmo, isto é, a conquista plena e total que faz das suas faculdades e do seu futuro; é, principalmente, a emancipação perfeita da sua vontade..."
Eliphas Levy

"A última vitória que o homem pode obter sobre a morte é triunfar do gosto da vida, não pelo desespero mas por uma esperança maior ... por tudo que é belo, honesto ... Aprender a vencer-se é, pois, aprender a viver ... Todo homem que está pronto para morrer ... é imortal na sua alma..."
Eliphas Levy
"Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado."
Albert Einstein



"Toda intenção que não se manifesta por atos é uma intenção vã, e a palavra que a exprime é uma palavra ociosa.
É a ação que prova a vida, e é também a ação que prova e demonstra a vontade.
Por isto está escrito nos livros simbólicos e sagrados, que os homens serão julgados, não conforme seus pensamentos e suas idéias, mas sgundo suas obras.
Para ser é preciso fazer..." Eliphas Levi - Dogma e Ritual da Alta Magia

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"Começa por fazer o que é necessário, depois o que é possível e de repente estarás a fazer o impossível."
São Francisco de Assis

"Todo poder que não dá razão a si mesmo e que pesa sobre as liberdades, sem lhes dar garantias, é somente um poder cego e transitório; a autoridade verdadeira e duradoura é a que se apóia na liberdade, dando-lhe, ao mesmo tempo, uma regra e um freio."
Eliphas Levy

“Eu levanto-me hoje
Pelo poder do Céu:
A luz do Sol,
O brilho da Lua,
O esplendor do Fogo,
A rapidez do Raio,
A doçura do Vento,
A fundura do Mar,
A segurança da Terra,
A firmeza da Rocha.”


"Será que anjos existem? Acho que sim.

“Anjos que com belas palavras te farão esquecer dias infaustos de dor... que contigo compartilham tristezas, alegrias...

E quando a ajuda é recebida... Quando a ferida é fechada... Eles se vão... E tornam ao céu... A bater as suas asas no infinito das estrelas.

O anjos existem ? Claro que existem. Existem aqueles que estão pertinho de nós e que nos deitam a mão, que nos dão um sorriso, um abraço, que nos dizem uma palavra de carinho e de incentivo e existem os outros, que nós não vemos, mas que sabemos que eles estão lá… aqueles que acima de tudo...resgatam o nosso sorriso quando mais precisamos...”


"... Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração! Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente! Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE! Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer: - E daí? EU ADORO VOAR!"

Apesar de cultuar as forças da Natureza e a Religião antiga, transcrevo neste blog trechos de trabalhos de Eliphas Levy, Hermes Trismegistus, John Dee, Edward Kelley , Allan Kardec, Chico Xavier, Madre Teresa, São Francisco de Assis, Ghandi, por admiração ao seu trabalho.

Meu profundo respeito a todas as escolas,

(¯`·._.·Meiroca·._.·´¯)